Revista Botija – Primeira Edição (2016)

Sem título

A proposta da revista é espalhar – e tornar acessível a todos – as riquezas de nossa Botija. Expor a grande fortuna artística e cultural e dar voz aos grandes talentos de nossa instituição. Todos fazem (p)arte da Botija, até mesmo aqueles que nem mesmo têm conhecimento de sua existência. A Botija é de todos e para todos, e que isso jamais mude.

EXPEDIENTE:
Editor-chefe: Carlos Eduardo Ferreira da Cruz
Diretor de redação: Carlos Eduardo F. da Cruz e Myqueas Bruce Wyllys
Redação: Emanuele de Freitas e Bruna Silva
Revisão: Myqueas Bruce Wyllys
Diagramação: Marcilio França


Não gosto muito da ideia de que eu seja um membro founder da projeto Botija, pelo contrário. Toda a ideia, conceitualização e valores, foram trabalhados por outros, como a professora Rosane Felix, o aluno Diogo Torres e o professor Carlos Eduardo (o Cadú) – que foi o responsável por me colocar no desenvolvimento da ideia de Botija, não como grupo de leitura ou grupo artístico, mas sim como revista.

A ideia de realizar algo escrito nasceu entre Cadú, Emanuele (a Manu) e a Bruna, que pensaram em produzir algum material artístico que resultasse em um fanzine ou folhetim. E essa ideia ficou engavetada por um tempo.

Até que, no fim de Fevereiro de 2016, Cadú – após ter assistido o curta “A Face do Vazio” – procura o monitor da disciplina de Língua Portuguesa e Literatura, que hoje vos escreve este texto, para trocar ideias acerca da exibição de alguns curtas. E em meio à essas ideias, surge a proposta de lançar uma revista: a Revista Botija.

Éramos quatro pessoas e tínhamos um mês para planejarmos e elaborarmos uma revista, e tudo isso ao fim do ano letivo. Não foi nada fácil. O primeiro passo foi definir o que seria feito:

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Primeiro planejamento da revista

A parte mais complexa foi ter que escrever o editoral sem conhecer bem o projeto Botija, porque tive que tentar abstrair a essência daquilo que fora trabalhado antes, e acabou resultando num direcionamento de Arte & Cultura.

A proposta era preencher a revista com material feito pelos alunos e que tivesse um teor artístico ou cultural. Seria uma forma de mostrar para os alunos aquilo que estava sendo feito pelos alunos.

O Carlos Eduardo cuidou de basicamente tudo da parte burocrática das coisas, desde a impressão até a adquirição de conteúdo pra revista.

Eu fiquei encarregado de organizar a revista e fazer o milagre de colocar tudo dentro do limite de páginas (detalhe: estouramos esse limite). Além de, por falta de opções, ter sido cotado na última hora pra fazer uma resenha de um filme.

Selecionar textos tendo sempre em mente um direcionamento é algo um pouco complicado, mas consegui, junto com a Manu e a Bruna, filtrar os materiais que tínhamos e montar algo bacana para ser exposto no fim.

Apesar de ter sido produzida às pressas, a primeira edição acabou sendo um resultado satisfatório para todos nós. Superou todas as nossas expectativas e rendeu uma boa base para sonharmos com muito mais, como outras edições, e claro, uma expansão da projeto Botija.

Leia a revista aqui.

Myqueas Bruce Wyllys

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